quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

LIDER (1)

11 - Procurar manter entusiasmo pela vida fora. Não abrandar. Procurar estar a par da situação para atingir os objectivos e prever outros.

12 - Estar convicto da importância da liderança no desempenho de uma organização.

13 - Saber sobre a concorrência a fim de não se deixar ultrapassar.

14 - Saber que as funções de liderança exigem uma atitude pessoal de dedicação.

15 - Saber recrutar pessoas inteligentes e logo a seguir recrutar jovens para estabelecer um certo equilíbrio e conseguir a devida continuidade, dando-lhes a respectiva formação e fomentando a auto formação.
Para Peter M. Senge há cinco componentes numa organização de aprendizagem:
“O futuro das organizações dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender colectivamente.”
“A aprendizagem em grupo é vital porque a unidade fundamental de aprendizagem nas organizações modernas é o grupo, não o indivíduo”
“A verdadeira aprendizagem está intimamente relacionada com o que significa ser humano. Por intermédio da aprendizagem nós nos recriamos, tornamo-nos capazes de fazer o que nunca conseguimos fazer...”
A aprendizagem organizacional, torna-se realidade quando existem organizações que, levam a cabo as cinco disciplinas (1- domínio pessoal; 2 - Modelos Mentais; 3- Visão compartilhada; 4 - Aprendizagem colectiva; 5- pensamento sistémico) para promoverem o processo de aprendizagem.
Peter Senge refere que, as empresas que o fizerem terão de aprender a aprender continuamente, de forma a gerar conhecimento e com isso inovar, desenvolver novos produtos, desenvolver vantagens competitivas.
Só através de mais valias no processo de produção de bens ou prestação de serviços, ou seja, alterações mais eficientes e eficazes em diferentes níveis, é que as organizações conseguem sobreviver à concorrência cerrada do mercado.
Cada vez mais é necessário desenvolver o conhecimento (geral e específico), respeitar as normas, costumes, leis, saber instruir, saber simplificar, saber comandar, saber segurança e crescimento espiritual e as empresas que o fazem, através da concessão de condições aos colaboradores, não só enriquecem os colaboradores, que se tornam “trabalhadores – qualidade” ou “formador - qualidade”, dispondo menos força nas suas funções como torna as empresas, escolas e outras organizações em “organizações - desenvolvimento”, possibilitando-lhe maior rapidez de resposta, antecipação de posicionamento no mercado, entre muitas outras vantagens...






NOTA - Retiradas de SABER COMANDAR / www.aoredor.net

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