sábado, 28 de fevereiro de 2009

Senhora lua

INSTRUIR…

FORMAÇÃO DO PESSOAL DOS ENSINOS PRÉ-ESCOLAR, BÁSICO, SECUNDÁRIO E UNIVERSITÁRIO.
A formação nos ensinos terá de ser um conjunto de acções a efectuar a fim de que cada colaborador ( professores, educadores, auxiliares, administrativos, metodólogos, psicólogos, etc.) ou grupos de colaboradores estejam prontos a assegurar, de forma conveniente, as funções que os directores gerais, em colaboração com o ministro correspondente, lhes confiou ou se propõe confiar-lhes, tendo em vista os objectivos que se querem atingir.
Quando se quer fazer formação, deve começar-se pela análise das necessidades e proceder com um mínimo de método. É absolutamente necessário saberem-se os objectivos e haver uma estrutura. Assim, será possível estabelecer, com precisão, os efectivos, a definição das atribuições, níveis de responsabilidades e encaminhamentos.
A formação é tanto mais necessária e tem maior efeito quando é antecipada a grandes alterações ou reestruturações.
Quando as evoluções são rápidas, maior terá que ser antecipada a formação a todos os formadores.
Para continuar a evoluir é necessária a adaptação e esta não é somente uma questão de créditos, é também e , principalmente, uma questão de pessoas.
Dada a grande evolução tecnológica a que assistimos, a formação terá de ser permanente, devidamente enquadrada e é necessária em todos os escalões.
A vida do estado é, essencialmente, o resultado da acção coordenada daqueles que a compõem. Todos são necessários mas também é preciso que saibam trabalhar em conjunto, que se entendam, se conheçam, falem a mesma linguagem, tenham os seus conhecimentos actualizados
, tenham a preocupação de respeitar as regras de organização e difusão definidas. Todos devem aperfeiçoar o seu jogo de equipa e participar num treino sistemático e colectivo e não em acções casuísticas, ocasionais e circunstanciais.
Os responsáveis por haver ou não formação são os directores gerais (de acordo com as políticas definidas pelos ministros correspondentes). São eles que terão de coordenar a mesma porque, no momento que se desinteressarem dessa missão, o estado ficará sem resposta rápida para todas as evoluções e correspondentes adaptações.

Este tipo de formação terá de começar e obter aprovação dos docentes do ensino superior oficial ou privado (Universitário ou não) pois é aí que se formam os quadros superiores que irão, não só para outros ramos de ensino, como também para todas as áreas produtivas públicas ou privadas.
Viriato Pina http://www.aoredor.net/saber_instruir.htm

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

UM CHEIRINHO A LORIGA



Fotografias & Organização

João Carreira
joaocarreira@hotmail.com

Parecem bandos de pardais à solta... os putos!

PROFESSOR

(Resposta ao artigo "Bandos de Pardais à solta. Os Gangs!")

Os professores não foram nem são, devidamente, preparados...para poderem desempenhar eficazmente as suas funções.
A educação não é mais que o resultado do somatório de um conjunto de acções para que o ser humano venha a ser capaz de formular o seu projecto de vida, para desempenhar, eficazmente, tudo o que diga respeito às suas vidas pessoal, familiar, profissional, social e também preparar a vida para além da morte.
O ser humano não é perfeito por hereditariedade, passado pessoal e meio ou meios onde viveu e vive.
Sendo assim, o professor tem que se integrar numa estrutura global, adaptando-se e terá a sua quota parte de responsabilidade para essa educação geral.
Que lugar ocupa nesse conjunto? Têm de ser bem definidas as suas funções, suas responsabilidades, desenvolver as suas capacidades, ou sejam, os seus conhecimentos (Saber adquiri-los), saber transmitir, saber as normas e costumes, saber simplificar (Melhorar os métodos), saber comandar (Relações humanas), saber sobre condições perigosas e imprudências, a fim de prestar serviços em quantidade, qualidade, cumprindo prazos estabelecidos, em bom ambiente e segurança.

Nota ver mais em: www.aoredor.net
Viriato Pina (Eng. e Prof. aposentado)


….Bandos de Pardais à solta…Os Gangs!

Quando era puto andávamos, todos nós, os putos, cada um em seu bando.
E, note-se, não éramos fáceis de assoar.
Lembro-me das guerras, à pedrada, morro abaixo, morro acima, na mata do Liceu, entre os putos do Liceu e os putos da Industrial, que chegaram a ser paredes meias, em Luanda. Já não me lembro quantas vezes perdemos nem quantas ganhámos, mas lembro-me bem das cabeças partidas e do sangue a jorrar…
Depois, a pouco e pouco, com o nosso crescimento, os bandos foram-se “civilizando”, concentrando-se por bairro, por tipo de interesse, e até por motivação política, cada um em seu café.
Cada bando tinha o seu grupo de “chefes”, ou o seu “chefe”, informalmente, sem regra. Quase todos crescemos assim, sendo bem distinta a cultura dos Adultos da cultura dos putos, da miudagem.
Uma vez por outra éramos apanhados numa ou noutra “maldade” pela policia, e lá entravam os pais, em estado de choque e de vergonha, na resolução do problema, que terminava, sempre, em casa, entre, pelo menos, e no mínimo, uns bons tabefes…
Hoje os Gangs serão os mesmos, terão as mesmas motivações?
De certa forma sim. A aprendizagem gregária faz-se em família, mas também nestes bandos de putos, já tantas vezes cantados. As regras primárias, de solidariedade, de amizade, de respeito entre diferentes, passam, muito, por esta fase e nela aprendemos bastante do que seremos mais tarde.
O que distingue então os bandos dos gangs?
Quase nada.
No entanto, a expressão da autoridade era outra.
A presença do Adulto, distante é certo, era expressa de muitas e suficientes formas – do pai e da mãe mais próximos, pois os locais de trabalho não eram em geral assim tão distantes dos locais de vivência da família; dos vizinhos que interferiam sempre que necessário; dos professores; e, claro, da policia.
Era um sistema em geral bastante autoritário, presente, afirmativo.
Os putos saltitavam de um para outro subsistema, sempre enquadrados
Hoje vivemos dentro de um sistema relaxado, distante, neutro.
Penso que a distinção essencial passa por aqui.
Daí também a crescente vaga de conflitos nas escolas, como sucedeu recentemente em Vila Franca de Xira, na Escola Secundária Gago de Coutinho, em Alverca e que já levou a Presidente da Câmara a intervir na situação e que faz da Região de Lisboa o topo da conflitualidade e da violência nas escolas, segundo a Procuradoria-geral da República.
Retomando o tema e antes do mais, um sistema permissivo não é o mesmo que um sistema relaxado. Neste último a autoridade deixou de existir, as referências não são a auto responsabilização mas sim a desresponsabilização.
Um sistema distante, por outro lado, é, mesmo, as antípodas de um sistema presente. No primeiro nada de protector, de aconchegante, de vigilante, e de força moral, está ali ao virar da esquina e, ao virar de cada esquina passamos a encontrar, outra vez o risco, o medo, a violência desmedida, sempre e mais uma vez sempre, pelo que passa a predominar somente o instinto de sobrevivência e não de aprendizagem.
Um sistema neutro, não é revelador. Não incentiva os valores, as regras, o sentido de comunidade alargada.
E é neste contexto que, muito facilmente, o bando se transforma em gang.
Ora é neste contexto que, cada vez mais, vivemos.
E vimos as consequências um pouco por todas as escolas deste país.
Ora, a escola é o local onde o puto passa a maior parte do seu tempo, organiza o seu bando/gang, ainda que centrado em espaços de proximidade.
Estivemos, este ano mais, a perder um enorme tempo, porque uma parte importante dos professores optaram pelo caminho do puro egoísmo, fazendo-nos perder demasiado tempo a discutir o que era obviamente necessário mas, também obviamente insuficiente – o modelo de avaliação de desempenho, a carreira profissional.
Este tempo perdido, deveria ter sido ocupado a discutir – a escola.
Hoje, na escola, não bastam professores, administrativos, auxiliares educativos, urge recriar as funções profissionais na escola de forma a dar-lhe capacidade de intervenção e de resposta aos novos problemas gerados pela distância, pelos tempos de trabalho, pelas famílias reduzidas (pais/locais de trabalho/locais de vivência; falta de vizinhança; falta de espaços de ocupação de tempos livres; falta da presença do irmão/ã).
Hoje, na escola, convivem demasiadas formas de viver, geradoras de instabilidade entre os putos, que vão desde a religiosidade extrema à antireligiosidade, do consumismo exacerbado, à impossibilidade de consumir, do equilíbrio familiar à inexistência de família, do etnicismo variável à xenofobia e a escola abrirá falência de não a recriarmos a tempo.
Da sala de aulas ao intervalo, do intervalo aos tempos livres, ou a escola ocupa dinamiza incentiva outras vivencias para os nossos putos, ou do bando passaremos ao gang generalizado, cercada que está a escola de prazeres inesgotáveis e quase sempre inatingíveis pelo que a família pode dar, mas que o gang permite atingir.
Mas, claro, o importante hoje é desvalorizar o Magalhães, demitir a Ministra da Educação, mesmo que com tal se crie – o estúpido caos.
Penso ainda que os actuais parceiros da escola se mostram cada vez mais insuficientes para a urgente reforma da mesma.
Estão, em geral, desautorizados e, pior, desmotivados.
Por isso começo a entender que hoje deveriam ser as empresas a começarem a preocupar-se, seriamente, com este estado de coisas.
Na verdade, se elas não se preocuparem, estarão, elas também, a prazo, a suicidarem-se, pois não há produtividade sem Pessoas formadas, escolar, profissional e civicamente.
As famílias têm desestruturações evidentes e graves. Os professores estão em boa parte, desautorizados, a escola está, significativamente, transformada em armazém de refugo. As igrejas perderam a capacidade agregadora. A polícia perdeu a autoridade.
Quereremos nós continuar assim?
Se não queremos então tenhamos a coragem de introduzir no sistema quem dele vive também e onde, apesar de tudo se mantém, uma forte complexidade organizacional, mas que se autosustenta, alguma lógica de autoridade, mas que se contém, alguma busca de valores, mas que respeita o diferente, alguma procura de empenhamento social, e que nos socializa – a empresa.
A complexidade da empresa, o equilíbrio que demonstra ter, transposta para a escola, mostrará a todos os seus participantes que a escola não pode continuar a ser um mero espaço de transmissão, seca, neutra, frágil, de saberes.
Na EPAR, Escola Profissional Almirante Reis, onde sou director pedagógico, temos vindo a reflectir sobre estes temas e estamos a procurar definir um modelo de prevenção da violência na escola, que iremos promover.
Mas não queria deixar de participar, para já, neste essencial debate.
E, em conjunto, em parceria, procuremos reconstruir a escola.

Joffre Justino

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

COMANDAR

QUALIDADES DE UM LCor do textoICor do textoDER (Cont.)

46 - Dominar a técnica da escolha de indicadores pertinentes para controlar a realização dos objectivos;

47 - Dominar a técnica de adaptação dos objectivos da organização ou serviço em objectivos individuais dos colaboradores;

48 - Dominar a técnica da utilização de indicadores para avaliar o desempenho da organização ou serviço ou dos colaboradores;

49 - Ter capacidade para explicar as vantagens da mudança;

50 - Conseguir apresentar a mudança não como uma ameaça mas como uma oportunidade;

Viriato Pina
http://www.aoredor.net/saber_comandar.htm

domingo, 22 de fevereiro de 2009

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Planeta Água


O planeta terra é constituído por cerca de 4/5 de água e está muito mal aproveitada…

Viriato Pina
www.aoredor.net


sábado, 14 de fevereiro de 2009

Símbolo da mudança Novo Presidente dos EUA eleito

Testemunho

Publicado por:
http://www.loriga.de/index3.htm
Quinta-Feira 05.02.2009 (às 07h00 TMG)
Novo Livro - "Saber Comandar"
O Engº.Viriato Luís Brito Pina um loriguense radicado em S. Tomé de Negrelos - Santo Tirso acaba de lançar mais um livro "Saber Comandar"- Em redor de profissões - em que os princípios neles anunciados podem fazer beneficiar variadíssimas organizações governamentais, políticas, igrejas e escolas.Este novo livro tem como objectivo a prevenção e resolução dos problemas de comando e irão melhorar as capacidades do conhecimento, das normas, costumes, arte de convencer e, a arte de simplificar ou melhorar os métodos da própria segurança.Assim e como conclusão, o medo tenderá a desaparecer, dando lugar a um bom ambiente para se atingirem os objectivos definidos.O "Saber Comandar" também em Vídeo é um interessante e importante trabalho que merece ser lido e visionado, ao mesmo tempo que se dever enaltecer todo o empenho e dedicação que o senhor Engº Viriato Pina, dedica a Loriga que regularmente visita e que através dos seu Blog vai sempre tendo presente e recordando.
http://aoredores.blogspot.com/
http://www.aoredor.net/

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Queiramos Todos Mudar!

…Esperemos que não se Sintam Felizes com a Nossa Desgraça…. (Apesar de tudo Vou Acreditar Nisso)…E Queiramos Todos Mudar!

Terá chegado, ou estará para chegar, definitivamente, a notícia de que, tal como os outros, estaremos, em Portugal, a viver em recessãoÉ possível que, alguns, à Direita e à Esquerda, se sintam felizes com esta noticia – em especial aqueles que, odiando-se, odeiam tudo e todos a ponto de entenderem que somente a Infelicidade dos Outros lhes traz felicidade
Tal não será de qualquer forma uma atitude progressiva, muito menos revolucionária। A inevitabilidade de Marx, sobre a irreversibilidade do desaparecimento do capitalismo, não era por ele vista com alegria, mas sim com objectividade científica। Se não fosse assim ele não entenderia a necessidade da revolta que nada traria de novo à dita irreversibilidade.
O alegrarmo-nos com as “crises do capitalismo” não só não é saudável, como não é moralmente ético, nem traz nada de novo no processo de irreversibilidade do desaparecimento do mesmo.
Pelo contrário.
As denominadas “crises cíclicas” são processos inerentes ao Mercado e à sua adaptação a inovações, (ou falta de…) tecnológicas, de mercado, de gestão, quase como que, segundo alguns economistas, “purgas intestinais do sistema”, e em caso algum podem ser consideradas razões de felicidade.
Porque a larga maioria de nós sofreremos com tal, com a redução do mercado que elas impõem, com a redução da capacidade de distribuição da riqueza que originam, com a miséria, fome, e infelicidade inútil que geram.
Deus não é castigador e não nos quer infelizes.
Pensava também que um autêntico revolucionário também não tem como objectivo a infelicidade.
Portanto, nem a Direita nem a Esquerda se deveria satisfazer com o surgimento da “Recessão”, pelo contrário, deveríamos, todos, buscar todos os meios de a impedir ou, no mínimo, de a limitar.
Aproveitando inclusive as Oportunidades que ela traz.
Como?
Existirão empresas que estão obsoletas. Por razões tecnológicas, por razões de gestão, por razões de Mercado.
Certo.
Então à medida que as mesmas encerrem, deveríamos criar condições para que os “tempos de paragem” impostos às Pessoas afectadas, fossem utilizados com a sua Qualificação, com a Reciclagem dos seus Saberes, com a Aprendizagem de novas Técnicas, novas formas organizacionais de abordagem das empresas.
Dir-me-ão, é o que o governo está a fazer com o POPH, com os apoios da União Europeia enfim, que permite a Qualificação, escolar e profissional, e é verdade.
Responderei e a nossa própria capacidade de Investimento nas Pessoas?
Na verdade, porque não acrescentar ao Investimento vindo da UE, Investimento de todos nós, e não somente o que pode vir do “Estado”, via Segurança Social?
Poderiam as Associações Empresariais ser as gestoras de fundos para a qualificação de empresários e trabalhadores, em cada sector, fundos esses resultantes de pequenas ofertam para esses fundos, vindas de todos nós.
Utópico?
Sim se nos entendermos somente como concorrentes, adversários, inimigos quase.
Concretizável?
Sim se nos entendermos enquanto Parceiros numa economia solidária.
Alguns dirão – o capitalismo não o permite – ele é por inerência, explorador, destrutivo.
Outros dirão – a avareza, a ganância não o permitem – estas são as características dominantes em nós.
Para ambos os casos direi que não é verdade. Nem a avareza, nem a ganância são as características dominantes no ser humano, nem o capitalismo, por querer o lucro se entende somente e estupidamente explorador e destrutivo.
O capitalismo, por inerentemente desejar gerar mais riqueza, gerido com clarividência, prefere limitar os impactos das crises que lhe são inerentes.
Sentimentos como a solidariedade, o bem-estar, inerentes que são ao ser humano, pelo seu lado, podem conduzir-nos à necessidade de fazermos o Bem aos Outros.
Podemos pois superar a Recessão limitando as suas consequências e saindo, todos, a ganhar com ela, como podemos simplesmente deixar andar e, pelo menos durante algum tempo, perdermos todos com a crise, sabendo-se ainda por cima que muitos perderão demasiado.
Está pois na nossa mão desenharmos o caminho que queremos, todos nós os residentes em Portugal, seguir.
Lamento, mas teimo em considerar que as inevitabilidades dos processos passam sobretudo por nós.
Chama-se a tal – o Livre Arbítrio!
E se Deus nos deu esta Oportunidade, a de termos o Livre Arbítrio, a Bíblia teima que sim, na sua sabedoria de mais de 2000 anos, porque não utilizá-lo positivamente?
Isto é, considerando o Bem de Todos?
Joffre Justino

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

ATÉ AO FIM



Até ao fim

Nessa eternidade
De não ter alguém
Triste e magoado
Por não ser ninguém

Foram tempos que não lembro
Do passado já não

Sou, pois foi de ti que recebi
O sangue e a alma que tenho em mim
___________________________________________________

Sou por ti, até ao fim

Sombra da memória
Deixa por contar
Tenra fama e glória
Tende a ofuscar

Dessa sorte que não temo
Á procura já não

Vou, pois foi de ti que recebi
O sangue e a alma que tenho em mim
Sou de ti, até ao fim

Verte ‘a lágrima no teu olhar
Tens o mundo a ruir
Doce alento te vou dar
E vais sorrir

Só por ti

Dou, pois foi de ti que recebi
O sangue e a alma que tenho em mim
Só por ti, até ao fim

Até ao fim…
http://palcoprincipal.sapo.pt/hape_e_rt

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Comprometimento, um instrumento de mudança


O DESCOMPREMETIMENTO

O mais terrível crime do século:

Você se enquadra neste crime?

Para termos sucesso, temos que nos comprometer desde o fio do nosso cabelo até aos dedos de nossos pés, com aquilo que nos propomos a fazer.

Para atingirmos sucesso, teremos que passar pelos seguintes passos: definir o que queremos e depois passar por bruscos golpes de aprendizagem, aperfeiçoamento, para depois obtê-lo.

Acontece o mesmo com o diamante: ele sofre com o esmeril até brilhar cada face e quanto mais faces lapidadas, mais intenso e bonito é seu brilho.

Você possui coragem para se aperfeiçoar?

Está disposto a pagar o preço de sua escolha?

Nossas escolhas, nosso destino. A gente escolhe, explode a ponte do passado e segue firme, sem voltas, haja o que houver, é assim a decisão dos campeões.

Quer ser um campeão, ou mais um na multidão? Escolha. O preço será determinação e disciplina. A recompensa: seu auto-aperfeiçoamento, seu auto-conhecimento e, por fim o SUCESSO.

Viriato Pina
http://www.aoredor.net/edicao.htm