1
A água é o sangue da terra,
Que corre nas suas veias.
Por vezes, secas
E por vezes, cheias.
2
Quando ela é abundante,
Ela vem ter ao riacho.
Com o sol se torna brilhante.
Ao vê-la correr para baixo.
3
A água do mar é salgada.
Que serve para temperar.
Por vezes ele se torna amarga,
Para quem nela vai pescar.
4
A água deve ser poupada.
Quando ela não é abundante.
Não custa nada…
É fechar a torneira, num instante.
5
A natureza é bela
Porque a água nos oferece.
Temos que estimá-la
Porque ela bem o merece.
6
Temos que compreender,
Tratar a água com ternura,
Para termos para beber,
Sempre, sempre , com fartura.
04-06-2008
António Fernandes Conde – Natural e residente em Loriga
sábado, 25 de outubro de 2008
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