sábado, 25 de outubro de 2008

POEMA DA ÁGUA (Poeta popular de Loriga)

1

A água é o sangue da terra,
Que corre nas suas veias.
Por vezes, secas
E por vezes, cheias.

2

Quando ela é abundante,
Ela vem ter ao riacho.
Com o sol se torna brilhante.
Ao vê-la correr para baixo.

3

A água do mar é salgada.
Que serve para temperar.
Por vezes ele se torna amarga,
Para quem nela vai pescar.

4

A água deve ser poupada.
Quando ela não é abundante.
Não custa nada…
É fechar a torneira, num instante.

5

A natureza é bela
Porque a água nos oferece.
Temos que estimá-la
Porque ela bem o merece.

6

Temos que compreender,
Tratar a água com ternura,
Para termos para beber,
Sempre, sempre , com fartura.

04-06-2008
António Fernandes Conde – Natural e residente em Loriga

Nenhum comentário:

Postar um comentário