ACÇÃO

No mundo prosperam somente aqueles que desempenham as suas tarefas onde quer que se encontrem.

Aqueles que não desempenham eficazmente as suas funções são um peso morto para a sociedade, para a família, para o estado e, enfim, para si próprios. Precisam de ser carregados pelos outros, a um alto custo. O mundo também é retardado, por aqueles que não desempenham o seu papel.

Faça, todos os dias, tudo que possa ser feito, em cada dia. Não vale a pena estafar-se e tentar fazer o que pertence a outros dias e aos outros. Não é realmente o número de coisas que conta mas, mais do que isso, o que conta são a QUALIDADE e a EFICIÊNCIA de cada acção.

Cada acto, bem realizado, é um sucesso e se todos os actos forem bem realizados, a sua vida inteira será um sucesso.
Viriato Pina

Agir

O nosso poder criativo é o pensamento, ou seja, agir não é mais do que fazer o que o pensamento determina.

Pelo pensamento, acabamos por conseguir tudo o que desejamos. Tudo o que se deve fazer é reter a imagem, fixar seu propósito e manter a fé e gratidão.

Não se pode agir no passado ou no futuro, tem de se no presente Tenha fé de enfrentar qualquer problema que venha a surgir no futuro.

Aja agora, pois nunca houve tempo como agora.

Faça direito o trabalho de hoje e não se incomode se o trabalho de ontem foi bem ou mal feito.

Não tente fazer o trabalho de amanhã.

Não tente por meios místicos ou ocultos influenciar as pessoas ou coisas.

Prenda-se à imagem que tem agora e AJA.

Viriato Pina

Força de vontade

Não se tem força de vontade quando olhamos para o que for oposto do que queremos conseguir.

Se quero, por ex., ter uma boa casa, não convém olhar para palhotas ou coisas do género porque são opostas a esse desejo.

O que é que se tem a ganhar dando ouvidos a teorias opostas?

Não leia nem ouça nada dos que dizem que o mundo está caminhando para o fim, nem perca tempo com os pessimistas. O mundo foi criado por Deus e continua a ser de Deus “por todos os séculos, sem fim”- Dizia-se, já há muitos anos, que o petróleo estava a acabar e todos os dias aparece noutras partes do mundo!

Se é amigo dos pobres torne-se rico e eles o imitarão. Torne-se rico pelo método criativo e não pelo método competitivo.

Os pobres permanecem na pobreza por que ignoram o facto de que há riquezas para eles.

Quantos pobres imigraram e quantos enriqueceram e se tornaram célebres?...

Quantos pobres criaram o seu negócio e quantos venceram?

A melhor coisa que se pode fazer pelo mundo é contribuir com o nosso esforço.

Viriato Pina

GRATIDÃO

É necessário cultivar o hábito de ser grato, por cada coisa boa que vem até nós, quer, directamente, por interposta pessoa, quer indirectamente, porque todas as coisas contribuem para o progresso.

A mente grata é constantemente fixada no melhor e, por isso, tomará a forma e características do melhor e receberá o melhor.

Não perca muito tempo pensando ou falando daqueles que detêm o poder. Caso não existissem os políticos ou afins, viveríamos em anarquia e as oportunidades seriam ainda menores.

Viriato Pina

Progredindo na vida

“Estamos condenados à civilização. Ou progredimos, ou desaparecemos.” (Euclides da Cunha).



Temos de nos livrar da velha ideia de que há uma divindade cujo desejo é que permaneçamos pobres.

Deus ao criar o universo quis logo que usufruíssemos de tudo. Tudo o que vemos na TERRA é mais que suficiente para que não haja pobres.

A humanidade, colectivamente, é sempre abundantemente rica; quando se pensa que determinada matéria-prima se vai esgotar, mais aparece e quando parece que vão faltar os alimentos, vestuário, etc., mais aparece!

Portanto, ninguém é pobre porque a natureza é pobre ou porque não há bastante à sua volta…

Viriato Pina

O DEVER DE FICAR RICO-APROVEITE O PLANETA

Não é possível viver uma vida realmente próspera e de sucesso quando não se é rico. Para se ter muitas coisas, é preciso ter dinheiro suficiente, para as adquirir, a fim de se chegar ao mais alto nível material, mental, físico e espiritual.
Ficar satisfeito com pouco, é contrário à finalidade da natureza que é a prosperidade e, portanto, todos devem ter tudo que pode contribuir para o poder, a beleza e a riqueza da vida.
Não poderemos evitar querer ser tudo o que nós podemos ser e ter.
Existem recursos humanos e materiais, mais que suficientes, criados por DEUS, para termos o dever e o desejo de ser ricos.

Viriato Pina

Desafio de ser pessoa

Boas (S. João, Stº António e S. Pedro)

MUDANÇA

ESTA CRISE É DIFERENTE. Cuidado!...

Todas as pessoas nascem com todo o SABER.
Por hereditariedade, meio e passado pessoal, também todos somos imperfeitos e, portanto,fomos influenciados por isso.
Há determinados acontecimentos que podem modificar uma existência, como é o caso da actual crise.
Teremos de mudar de rumo e focar nossos horizontes de maneira a tornarmo-nos em pessoas com objectivos e perspectivas diferentes.
Teremos que entender que seremos obrigados a simplificar, comunicar, criar, maximizar, enfrentar os problemas, diminuir as condições perigosas e imprudências, aproveitar os recursos humanos, materiais, os mares(São 4/5 do nosso planeta TERRA), os desertos, etc.
Os produtos ou serviços, tal como os seres vivos, nascem, crescem, vivem e morrem. É o que está a acontecer!
Isto de deixar andar e os outros que pensem e resolvam os nossos problemas, acabou!...
Portanto, mais cedo ou mais tarde, terá de se dar uma grande volta para substituir esta forma de viver por outra que seja mais simples, com aproveitamento de todos os recursos, contribuindo, substancialmente, com o nosso।
A auto formação, das próprias capacidades, será a mais importante, porque Deus deu-nos o poder para resolvermos todos os problemas.
Teremos que corrigir apenas as imperfeições que temos.
A N/ formação vai toda nesse sentido.
Viriato Pina
www.aoredor.org
www.aoredor.net

ACTUALIDADE

DESENVOLVA AS CAPACIDADES (Reflexão)
Aproveite, neste momento de reflexão, para começar a fazer uma limpeza da mente.
Lembrando o que já escrevemos, várias vezes, "SOMOS IMPERFEITOS" por hereditariedade, pelo convívio com os pais, nos ambientes escolar, empresa, social, espiritual, etc..
Temos a tendência de transformar hábitos simples em certezas. Pior do que isso, muitos se vangloriam da carga de conhecimentos que têm, quando, na verdade, carregam um amontoado que não serve para nada (Sem aplicação prática)
Assim, como nos produtos e serviços podemos rejuvenescê-los, alterando a sua apresentação
ou qualidade ou segurança, também as pessoas podem fazer o mesmo, ou seja, rejuvenescer o seu corpo e mente:
1 - Começar por fazer uma limpeza geral aos conhecimentos que por aí andam;
2 - Utilize as 6 capacidades, ou sejam, os SABERES INSTRUIR, COMANDAR, MELHORAR OS MÉTODOS, RESPEITO PELOS COSTUMES, SEGURANÇA, ADQUIRIR CONHECIMENTOS E SEGURANÇA;
3 - Abrir horizontes;
4 - Pôr em causa hábitos e rotinas;
5 - Ser diferente para vencer a concorrência;
6 - Ver os factos, sob ângulos que ninguém sequer pensou que podessem existir.
7 - Uma crise é uma excelente oportunidade de repensar os valores (Vida, trabalho
Deus, pátria, poder, prosperar, abençoar, curar, etc.);
8 - Oportunidade de definir outros objectivos para si próprio, família, profissão (Cada
vez mais terá de criar a sua independência), sociais (O pensamento do grupo não pode
subrepôr-se ao do próprio).
Enfim, será a aplicação prática das nossas capacidades, que são infinitas. Saia do lugar comum. Se continuar a fazer as mesmas coisas, como sempre fez, é bem provavél que não
consiga sair da crise!... Veja o que està a acontecer por aí fora. Para determinadas profissões já se é velho aos 30 anos...

Ver mais em:
http://www.aoredor.org/Saber-Instruir.php
http://www.aoredor.org/Saber-comandar.php
http://www.aoredor.net/saber_instruir.htm
http://www.aoredor.net/saber_comandar.htm
http://aoredores.blogspot.com/

Prémio Desenvolvimento Sustentável

Filosofia de gestão substituiu filantropia e marketing empresarial
O Prémio Desenvolvimento Sustentável, uma iniciativa da consultora Heidrick & Struggles em conjunto com o Diário Económico, foi atribuído no passado dia 1 de Junho. Em entrevista, o sócio Pedro Rocha Matos fala das principais conclusões desta primeira edição, antecipando já algumas novidades para 2010
POR Inês Queiroz



Como correu esta primeira edição do Prémio Desenvolvimento Sustentável face às expectativas que tinha?
Esta primeira iniciativa correu muito bem em todos os aspectos, correspondendo inteiramente às nossas expectativas. Destaco com grandes achievements: nº de empresas que se candidataram (cerca de 200), número de empresas que passaram à pool final (cerca de 100), representatividade de todos os grandes sectores do tecido empresarial português, a evolução dos resultados face aos anos anteriores e a grande qualidade e mais-valia do Advisory Board que presidiu a este prémio, bem como, a total adesão das empresas convidadas à cerimónia de entrega de prémio. Qualificaria esta iniciativa como um grande êxito, sem sombra de dúvidas, e de extrema importância para o enquadramento macro e micro económico que vivemos no contexto actual.

Com base nas conclusões dos estudos que a Heidrick & Struggles faz anualmente, considera que as estratégias e boas práticas de sustentabilidade em Portugal têm vindo a melhorar ao longo dos anos?
Como referi anteriormente, de facto, a evolução é bastante positiva, de destacar que em termos médios estamos no limiar dos 70% de atingimento dos critérios em análise, para a pool final de empresas qualificadas. Se tivermos em linha de conta que a partir de 80% estamos no campo de boas práticas e dos 90% entramos no patamar de best player, diria que estamos a caminhar a passos largos para termos a sustentabilidade no ADN do nosso tecido empresarial.

Que balanço faz da evolução das participações quer em termos de qualidade quer em termos de resposta das empresas ao vosso convite.
Balanço muito positivo em termos de participação, pois temos vindo a registar consistentemente um acréscimo de aceitação de convites e de empresas qualificadas na casa dos 30%. Deixa-nos particularmente satisfeitos, o facto de o sector empresarial do Estado e Autarquias, este ano, representar 13% do total de organizações qualificadas para a pool final de candidatos aos prémios.

Quais as áreas que, na sua opinião, têm vindo a registar maior evolução em Portugal, nos últimos anos, em termos de desenvolvimento sustentável?
Em primeiro lugar destacaria um aspecto fora do âmbito restrito dos critérios analisados – o facto de empresas olharem para a temática da sustentabilidade cada vez mais como uma filosofia de gestão e cada vez menos como filantropia ou marketing empresarial. Considero que este é o grande shift empresarial e é esta a nossa grande missão “sustentável” com este tipo de iniciativas. Analisando os resultados deste ano em detalhe, verificamos que as áreas que registaram maior evolução são: “código de conduta”, “política e gestão ambiental” e “gestão da relação com os stakeholders”, sendo que há outras onde já nos encontramos em níveis bastante positivos face ao best player, tais como: “atracção e retenção de talento” e “gestão da relação com os clientes/utentes”.

Quais são aquelas que precisam de um empurrão maior, e em que aspectos?
Analisando os resultados verificamos que houve decréscimos em dois critérios: “modelo de governo” e “desenvolvimento de capital humano”, significativo no primeiro e residual no segundo, em ambos os casos talvez fruto da conjuntura em que vivemos. Há outras áreas em que embora tenhamos evoluído, ainda estamos em níveis com elevado potencial de crescimento: “gestão de riscos e crises para o negócio da empresa” e “reporting ambiental”.

E quais são os sectores portugueses com melhores práticas a este nível?
Aqui é interessante analisarmos cada uma das dimensões cruzando com os grandes sectores de actividade e tipo de empresa. Por sectores de actividade destacaria pela positiva o sector da Banca e Seguros nas dimensões de Gestão e Social e o sector da Indústria na dimensão Ambiental. Com maior potencial de evolução, as Empresas Públicas e Autarquias nas dimensões de Gestão e Ambiental, e na dimensão Social a Indústria. Por tipo de empresa, claramente se destacam pela positiva em todas as dimensões (Gestão, Ambiental e Social) as Empresas Cotadas em Bolsa. Com maior potencial de evolução as Empresas Públicas na dimensão Social.

De que modo é que iniciativas como este Prémio Desenvolvimento Sustentável podem dar esse empurrão?
Este Prémio tem como grandes desígnios: sensibilizar o tecido empresarial, o poder político e a sociedade civil para a sustentabilidade; Promover benchmarking e análises comparativas relativamente a empresas de diferentes tipos e dimensões, bem como análises por sectores de actividade, critérios e análises evolutivas; Reconhecer publicamente as entidades que abraçaram o desafio do desenvolvimento sustentável e identificar e premiar as práticas de referência no contexto nacional. Neste sentido é seguramente mais um contributo, que acreditamos ser valioso, para a sustentabilidade das nossas empresas, economia e sociedade, mais ainda porque é uma iniciativa pioneira em Portugal.

A nível internacional, qual é o país mais avançado em termos de políticas de sustentabilidade e porquê?
A nível internacional os pioneiros foram os Estados Unidos. Claramente definir os países mais avançados torna-se difícil já que não se encontram disponíveis estudos idênticos a este, que permitam tirar essas conclusões. Acima de tudo acho que temos que acreditar e trabalhar para estar na linha da frente a curto prazo, temos todas as condições, sabemos por onde temos que evoluir e como evoluir, e estamos a fazer o nosso caminho …

Que novidades podemos esperar para a edição Prémio Desenvolvimento Sustentável 2010?
Muitas seguramente, mais empresas, mais sectores, novas dimensões e critérios de análise, novos formatos do Prémio, enfim, algumas ideias estão já bem definidas e outras em estruturação, como é normal, mas para já fiquemos na expectativa …

Consulte os principais resultados do estudo




Artigo originalmente publicado no Diário Económico de 4 de Junho de 2009. Publicado com permissão.

AMIGO

“Aqueles que lhe querem verdadeiramente bem têm uma vontade natural de lhe permitir ser quem você realmente é, sem lhe exigirem nada em troca.”
*José Micard Teixeira

Reflexões...