sexta-feira, 24 de abril de 2009

ÁGUA

Água extraída do mar, serve para o consumo humano
Moradores de Miami, na Flórida/EUA poderão, a partir do próximo mês, entrar em lojas de conveniência da cidade e levar pra casa uma nova garrafa de água mineral, a H2Ocean. Seria apenas mais uma marca no mercado, não fosse por um detalhe: *a H2Ocean é feita a partir da água do mar com aplicação da nanotecnologia. E mais. O processo foi desenvolvido por brasileiros*. A H2Ocean nasceu da experiência de 02 cientistas que começaram a desenvolver a tecnologia de controle de minerais em água dessalinizada. Isso ocorreu há 10 anos. Em seguida, somaram-se a dupla outros 02 sócios. Em 2003, eles

conseguiram a patente do processo e passaram a bater de porta em porta para tentar comercializar a água. “Ao longo de 10 anos foram investidos cerca de US$ 2 milhões na companhia”, diz Rolando Viviani gerente de marketing da H2Ocean, ” todas as pesquisas foram feitas com recursos próprios dos 04 sócios”. Seus nomes, por enquanto, são mantidos em sigilo.

*No início, o objetivo da H2Ocean era vender a água “nanotecnológica” no Brasil*. A empresa alega ter procurado a ANVISA em 2006 para realizar o pedido de registro do engarrafamento do produto. A resposta teria sido de que não há legislação específica para que esse tipo de água seja vendido no país por conta da sua fonte: o mar. Procurada, a ANVISA informou que a H2Ocean nunca entrou com pedido de registro. A empresa, entretanto, enviou ao Valor Econômico fac-símile da página da ANVISA, em que aparece o número do processo do registro e do protocolo, em nome de Aquamare Beneficiadora e Distribuidora de Água. A data de entrada é outubro de 2006 e o pedido foi negado em março de 2007. Em dezembro, a Aquamare fez a 2ª tentativa, enviando uma carta à ANVISA, pedindo esclarecimentos sobre o que fazer para obter o registro. A resposta veio 04 meses depois, com a indicação de que a empresa deveria “importar” uma legislação sobre o assunto. Ao Valor Econômico, a ANVISA informou que “a empresa interessada na produção (…) de água dessalinizada deve apresentar, preferencialmente, por intermédio de uma associação, proposta de regulamentação para avaliação pela ANVISA”. As dificuldades para se obter o registro no Brasil levaram a H2Ocean a mudar de estratégia. A empresa continua interessada em obter a aprovação da ANVISA, mas decidiu priorizar a busca por novos mercados. A opção foi os EUA. “O registro da empresa saiu em 03 horas e a água foi analisada em 15 dias. Nos EUA, conseguimos resolver em 03 meses o que não conseguimos aqui em 04 anos”. *O Valor, porém, não teve acesso ao registro obtido no exterior A venda da H2Ocean começou nos EUA em agosto 2008, em três estados: Flórida, Nova Jérsei e Atlanta. Foram embarcados 08 contêineres do produto, feito na fábrica de Bertioga, litoral sul de São Paulo. A unidade poderá ser desativada em breve. A produção deve ser transferida para os EUA no fim deste ano.

A nanotecnologia foi o instrumento utilizado pela H2Ocean para transformar a água do mar em água mineral dessalinizada. A água dos oceanos é rica em micro e macro nutrientes, como boro, cromo e germânio, elementos que o corpo humano necessita em pequenas doses. Com a nanotecnologia, a H2Ocean conseguiu, a partir da água recolhida em alto mar, retirar o sal e manter a maior parte dos minerais. Para chegar a esse resultado, os cientistas criaram um filtro com na notecnologia aplicada, o nanofiltro. O processo inicial é o mesmo que se faz desde a década de 1940: dessalinização. Depois de retirado o sal restam 02 opções: “ou todos os minerais são retirados da água ou ela continua salgada”. Com uma sequência de nanofiltragens, a H2Ocean conseguiu manter 63 dos 86 minerais contidos na composição inicial. *Surgiu a água do mar mineral Moradores de Miami, na Flórida/EUA poderão, a partir do próximo mês, entrar em lojas de conveniência da cidade e levar pra casa uma nova garrafa de água mineral, a H2Ocean. Seria apenas mais uma marca no mercado, não fosse por um detalhe: *a H2Ocean é feita a partir da água do mar com aplicação da nanotecnologia. E mais. O processo foi desenvolvido por brasileiros*. A H2Ocean nasceu da experiência de 02 cientistas que começaram a desenvolver

a tecnologia de controle de minerais em água dessalinizada. Isso ocorreu há 10 anos. Em seguida, somaram-se a dupla outros 02 sócios. Em 2003, eles conseguiram a patente do processo e passaram a bater de porta em porta para tentar comercializar a água. “Ao longo de 10 anos foram investidos cerca de US$ 2 milhões na companhia”, diz Rolando Viviani gerente de marketing da H2Ocean, ” todas as pesquisas foram feitas com recursos próprios dos 04 sócios”. Seus nomes, por enquanto, são mantidos em sigilo. *No início, o objetivo da H2Ocean era vender a água “nanotecnológica” no Brasil*. A empresa alega ter procurado a ANVISA em 2006 para realizar o pedido de registro do engarrafamento do produto. A resposta teria sido de que não há legislação específica para que esse tipo de água seja vendido no país por conta da sua fonte: o mar. Procurada, a ANVISA informou que a H2Ocean nunca entrou com pedido de registro. A empresa, entretanto, enviou ao Valor Econômico fac-símile da página da ANVISA, em que aparece o número do processo do registro e do protocolo, em nome de Aquamare Beneficiadora e Distribuidora de Água. A data de entrada é outubro de 2006 e o pedido foi negado em março de 2007. Em dezembro, a Aquamare fez a 2ª tentativa, enviando uma carta à ANVISA, pedindo esclarecimentos sobre o que fazer para obter o registro. A resposta veio 04 meses depois, com a indicação de que a empresa deveria “importar” uma legislação sobre o assunto. Ao Valor Econômico, a ANVISA informou que “a empresa interessada na produção (…) de água dessalinizada deve apresentar, preferencialmente, por intermédio de uma associação, proposta de regulamentação para avaliação pela ANVISA”.

As dificuldades para se obter o registro no Brasil levaram a H2Ocean a mudar de estratégia. A empresa continua interessada em obter a aprovação da ANVISA, mas decidiu priorizar a busca por novos mercados. A opção foi os EUA. “O registro da empresa saiu em 03 horas e a água foi analisada em 15 dias. Nos EUA, conseguimos resolver em 03 meses o que não conseguimos aqui em 04 anos”. *O Valor, porém, não teve acesso ao registro obtido no exterior A venda da H2Ocean começou nos EUA em agosto 2008, em três estados: Flórida, Nova Jérsei e Atlanta. Foram embarcados 08 contêineres do produto, feito na fábrica de Bertioga, litoral sul de São Paulo. A unidade poderá ser desativada em breve. A produção deve ser transferida para os EUA no fim deste ano. A nanotecnologia foi o instrumento utilizado pela H2Ocean para transformar a água do mar em água mineral dessalinizada. A água dos oceanos é rica em micro e macro nutrientes, como boro, cromo e germânio, elementos que o corpo humano necessita em pequenas doses. Com a nanotecnologia, a H2Ocean conseguiu, a partir da água recolhida em alto mar, retirar o sal e manter a maior parte dos minerais. Para chegar a esse resultado, os cientistas criaram um filtro com nanotecnologia aplicada, o nanofiltro. O processo inicial é o mesmo que se faz desde a década de 1940: dessalinização. Depois de retirado o sal restam 02 opções: “ou todos os minerais são retirados da água ou ela continua salgada”. Com uma sequência de nanofiltragens, a H2Ocean conseguiu manter 63 dos 86 minerais contidos na composição inicial. *Surgiu a água do mar mineral*.

Qual a diferença entre H2Ocean e uma água mineral comum?


A grande diferença entre uma água mineral comum e H2Ocean é a quantidade e diversidade de minerais que a H2Ocean oferece. As águas minerais, em sua maioria oferecem, cerca de 12 minerais, enquanto H2Ocean oferece 63.

As células dos organismos necessitam desses minerais para se manterem melhor nutridas e equilibradas. Ou seja, a formulação da H2Ocean é um coquetel de minerais, equilibrados e fracionados na medida exata para um excelente complemento nutricional.

FONTE: http://metalrfs.multiply.com/journal/item/195/195*

quinta-feira, 16 de abril de 2009

quinta-feira, 9 de abril de 2009